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Blogue da Roseli

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O professor Juan Droguett é organizador e autor da obra publicada em 2023 pela Appris Editora. O livro traz pesquisadores de primeira linha como Lucia Santaella e Leda Tenório da Motta. Como explica o organizador, a obra apresenta-se em ‘três partes...: a trajetória histórica; a crise da modernidade e os resultados que refletem sobre o cinema pós-moderno’.

Nesse sentido, a coletânea perpassa temas como o cinema como arte, o realismo no cinema, autoria no cinema, linguagem do cinema, ensinar por meio do cinema, diretores e estilos, entre outros. Temas que revelam que a pós-modernidade surge em contrapartida ao pensamento moderno. Mais além, discutem hibridizações, fluxos e intercessões que se impõem na era da complexidade’. Veja a live pelo instagram do Instituto Legus

 
 
Foto do escritor: RoseliRoseli

A nova obra da editora Almedina de 2023 que versa sobre o tema da inteligência artificial é de Lucia Santaella, pesquisadora 1A do CNPQ, professora titular dos programas de pós-graduação da PUCSP, Comunicação e Semiótica e Tecnologias da inteligência e Design Digital.

Cabe a pergunta que todo leitor deve fazer: por que mais uma obra sobre o tema já que a própria Santaella escreveu livros sobre IA? A resposta vem nas palavras da semioticista: ‘conhecer os desenvolvimentos da IA deveria ser um modo de redescobrir o humano’.

É uma questão e tanto do porquê não se pode ignorar a inteligência artificial. Ela está em praticamente tudo em nosso mundo contemporâneo.

A obra vai de um panorama da inteligência artificial a um balanço de como a aprendizagem das máquinas se tornou fator de tomadas de decisões. E o confronto, se é que há confronto, entre seres humanos e IA, segundo a pesquisadora, mostra que os seres humanos são únicos entre os animais, inclusive em relação à IA. Vale conferir. Veja a live pelo instagram do Instituto Legus

 
 
Foto do escritor: RoseliRoseli

A obra publicada pela editora àgalma (2023) é organizada pelo professor e psicanalista Paul Kardous. Reúne vários autores em maioria psicanalistas e psiquiatras que refletem sobre o tema, reverberando a questão de a psicanálise ‘não estar morta e que ela é construída pela sua capacidade de driblar as resistências para dar lugar a uma experiência que exige enfrentar e aceitar que aquilo que nos escapa e justamente o que nos determina como seres humanos’, palavras que elucidam a obra em sua orelha.

Chama atenção ao leitor o título: A querela do gênero. ‘Querela’ refere-se a queixas em geral, mas também às demandas de queixumes em relação a algo; no caso, às plangentes discussões sobre gênero. Inevitável não pensar no termo como pertinente à área jurídica que trata do ato processual de abertura de um processo, são as partes de um processo, suas causas. Sem dúvida, o contemporâneo aponta querelantes de muitas áreas do pensamento, principalmente, como no caso da obra, da psicanálise.

Veja a live pelo instagram do Instituto Legus

 
 
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